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sábado, 12 de julho de 2014

Calmaria?

Esses últimos dias até que foram melhores. O trabalho esteve um pouco mais animado onde, por animado, entenda-se com tarefas que fizeram o dia passar rápido.

Estou hoje fazendo o último exame dos que minha cardio pediu e devo voltar com ela no fim do mês. Espero ter as confirmações do que tenho que cuidar e não encher a minha cabeça com mais preocupações. Mas vai dizer isso para um ansioso...

Em post passado, comentei da minha última experiência sexual. Taí uma coisa que gosto muito mas que tenho praticado pouco ou quase nada. Não sou muito de sair e de tanto mudar de casa/cidade meus círculos de amizades são sempre vazios ou compostos por pessoas já casadas, o que me impede de convidá-los para sair para conhecer mulher.

Sair sozinho e ir a luta? Seria uma opção. Mas isso parece tão estranho pra mim. Sair sem nenhum amigo/colega, ir para algum lugar onde tem mulheres e passar à noite tentando alguma coisa. Será que um dia conseguirei fazer isso? Como me disse um ex-colega de república, nenhuma mulher vai bater na porta da minha casa me procurando. Logo, se eu não sair daqui, não vou conhecer ninguém. Quem sabe não seja uma coisa que eu tome coragem de fazer num fim de semana desses.

Como sempre (essa é para os psicólogos) só ando me atraindo para mulheres que não posso ter = comprometidas. Tenho olhado com outros olhos uma colega de trabalho que se fosse uma pessoa que eu pensasse pra namorar, seria ela. Mas claro, que outra pessoa já enxergou isso e até onde eu sei eles têm um namoro bem estável. Bom para eles, eu é que preciso não alimentar isso e procurar mulheres disponíveis.

Tomei rivotril dia desses, acho que na quinta. Cheguei esbaforido no trabalho (sempre faço a mesma caminhada) e na hora já vieram vários pensamentos ruins. Esse é um dos grandes desafios que preciso vencer na minha vida. Fico pensando se isso vai me acompanhar para o resto da vida, como naquele filme sobre o John Nash que mesmo idoso ainda tinha os amigos imaginários dele. Será que serei assim até o fim da minha vida ou é uma coisa que poderei me curar? Espero que sim.

Nesse sentido, resolvi procurar terapia. Mesmo não podendo gastar, tem sido muito ruim ficar dependendo de remédios para manter o controle que perco em momentos diversos. Então resolvi procurar por um aqui na cidade onde moro mesmo. Vamos ver.

O início das aulas se aproximando e com isso a pressão pela busca de tema de pesquisa. Mas espero que esse segundo semestre seja menos corrido do que o primeiro e e eu consiga o tempo para cuidar de mim.











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