Essa frase conhecida se aplica bem a essa minha semana. Pedi um tempo a namorada, para tentar enxergar o que realmente sinto por ela e, apesar do curto tempo, algumas coisas ficaram claras. Ela é uma pessoa maravilhosa, cuidou de mim de maneira que nunca esquecerei, amiga e companheira... Qualidades fundamentais para alguém que vc quer ter do lado. Mas, e lamento por isso, isso não é suficiente. Tem que haver sentimento, desejo, atração, etc.
E olhando essa semana, vi que tenho por ela exatamente as mesmas coisas que sinto por todas as pessoas que importam para mim. Preocupação, desejo de que coisas boas aconteçam para a pessoa, alegria por ver a pessoa sorrindo, etc. ótimo para um amigo mas insuficiente para um namorado.
Outros sinais também me indicaram que só a estava vendo como amiga: não senti falta da namorada, apenas das conversas de amiga, que de certa forma foram supridas pelos amigos que tenho. E na outra parte que ela se queixava, realmente ela estava certa. Me vi por diversas vezes desejando outras mulheres. Não que achar uma outra pessoa atraente e excitante seja um problema em um namoro. O que penso é o valor que damos a esses pensamentos e se o alimentamos. Enfim, essa semana me mostrou que não senti falta da mulher que ela é.
E, lamentando muito, porque ela parecia perfeita para mim, tenho que dar fim a isso. Não posso ser egoísta e nem ficar com o medo de ficar só, mantendo uma situação que deixa no mínimo duas pessoas infelizes. Preciso aceitar que não rolou mais a tal química e deixá-la seguir em frente, buscando fazer o mesmo.
Só espero q ela não sofra muito e que supere isso logo. Felizmente ela tem dois motivos lindos para não pensar muito em mim. Não são suficientes também, mas tenho certeza que vão preencher esse vazio que venho deixando no coração dela.
Hora de seguir em frente, refletir sobre o que passou, o que fiz de errado e como será daqui para frente. Foi ótimo estar com alguém e sinto que logo sentirei falta novamente. Mas preciso resolver muitas coisas antes, para não levar para outra pessoas uma carga tão grande como a que venho carregando. Não me refiro a me livrar de problemas, porque todos temos. Mas sim ser uma pessoa que tem problemas e não uma pessoa cheia de problemas. E isso só posso fazer sozinho, infelizmente.
Vida que segue.
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Sobre meu trabalho, resolvi dar um basta. Estou com sintomas físicos parecidos que tive com um trabalho que me sufocou muito. Essa semana minha cabeça doeu todos os dias, andei muito agitado e impaciente com tudo e todos. Então, antes que o estrago seja maior, vou parar tb por um tempo no trabalho. Na minha profissão, felizmente não demorarei a achar outro. Mas preciso cuidar de mim e levar menos obrigações extras, que acabam influenciando no meu dia a dia.
Venho aqui de tempos em tempos para tentar organizar meus pensamentos e, anonimamente, expurgar tudo o que me sufoca.
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sábado, 25 de julho de 2015
domingo, 19 de julho de 2015
The end?
Essa semana que passou fiz a coisa que considerei mais correta em relação ao meu namoro: pedi um tempo. Não era justo com ela gerar expectativas e não ser um namorado de verdade. Mais injusto ainda era estar com ela sem estar certo do que eu sinto em relação a ela. E como sou muito transparente, claro que ela percebeu faz tempo essas confusões na minha cabeça. No dia a dia, nos carinhos, no sexo, etc...
Não sou do tipo que acredita em "tempo"... Mas acho que preciso realmente parar para pensar no que sinto por ela, no que posso dar para ela e em todas as questões que ocupam a minha cabeça. O resultado? Tenho chorado todos os dias...tenho pensado nela em todos os dias, em como ela pode estar sofrendo.. Não é fácil tirar uma pessoa que faz parte da sua rotina tão intensamente como ela fazia. E nunca quis machucá-la.. imaginar que ela está sofrendo por minha causa me dói ainda mais. Mas infelizmente não tenho controle sobre isso mas sim sobre meus atos. Nesse sentido, talvez o "tempo" seja uma solução.
Claro que o tempo vale para os dois. Como ela mesmo disse, pode se acostumar com a minha ausência e simplesmente acabar tudo. E pode ser que eu descubra que ela é o amor da minha vida e aí talvez seja tarde demais. Mas continuar como estava não tinha como... Eu mal dava atenção a ela e mal tinha vontade de estar com a namorada, muito mais com a amiga. Sei que namoro sem amizade não é nada... mas entendo quando ela aponta que praticamente só tinha amizade e zero romance ultimamente.
Com tudo que anda acontecendo na minha vida, acho que isso tudo pode estar influenciando... mas não tenho o direito de gerar expectativas com um namoro que não está existindo de fato e não dar o que ela espera, por conta dos meus problemas. Seria mais fácil superar tudo isso juntos? Também acho que sim...Mas não consigo avaliar as coisas dentro de mim se tenho que atender as cobranças dela (além das outras que tenho). Por isso, realmente o tempo pode ser útil.
O fato é que está doendo muito. Penso em escrever para ela, procurá-la, dizer que sinto saudade...Mas o ponto principal do "tempo" não está resolvido: não sei de qual (namorada ou amiga) estou sentindo mais falta. E isso, principalmente para ela, é condição fundamental para que possamos decidir por acabar ou tentar de novo.
A única certeza que tenho nessa minha cabeça doente é que sinto falta dela... e que me dói absurdamente pensar que ela está sofrendo. Nunca quis isso...
Tenho medo do futuro..meu velho medo de ficar só. Mas não posso estar do lado de alguém sem estar 100%. Não é certo com ninguém... E se eu descobrir que a amo mesmo, que isso tudo era causado pela minha vida confusa, tentarei. Se for tarde demais, será mais uma coisa que terei que lidar pelo resto da vida...Choro ao escrever tudo isso... choro ao pensar nela...Por que tem que ser tão difícil assim? Por que não consigo ter um mínimo de normalidade?
***********************************
No trabalho as coisas também vão muito mal. Estou quase pedindo para sair. Ainda não decidi a data...Ficar sem férias com tantas atividades extras só tem piorado as coisas na minha cabeça. Tenho recorrido ao SOS mais vezes do que acho que deveria...E antes que me estrague mais, preciso tomar uma atitude, já que férias não terei até o final do ano.
Não sou do tipo que acredita em "tempo"... Mas acho que preciso realmente parar para pensar no que sinto por ela, no que posso dar para ela e em todas as questões que ocupam a minha cabeça. O resultado? Tenho chorado todos os dias...tenho pensado nela em todos os dias, em como ela pode estar sofrendo.. Não é fácil tirar uma pessoa que faz parte da sua rotina tão intensamente como ela fazia. E nunca quis machucá-la.. imaginar que ela está sofrendo por minha causa me dói ainda mais. Mas infelizmente não tenho controle sobre isso mas sim sobre meus atos. Nesse sentido, talvez o "tempo" seja uma solução.
Claro que o tempo vale para os dois. Como ela mesmo disse, pode se acostumar com a minha ausência e simplesmente acabar tudo. E pode ser que eu descubra que ela é o amor da minha vida e aí talvez seja tarde demais. Mas continuar como estava não tinha como... Eu mal dava atenção a ela e mal tinha vontade de estar com a namorada, muito mais com a amiga. Sei que namoro sem amizade não é nada... mas entendo quando ela aponta que praticamente só tinha amizade e zero romance ultimamente.
Com tudo que anda acontecendo na minha vida, acho que isso tudo pode estar influenciando... mas não tenho o direito de gerar expectativas com um namoro que não está existindo de fato e não dar o que ela espera, por conta dos meus problemas. Seria mais fácil superar tudo isso juntos? Também acho que sim...Mas não consigo avaliar as coisas dentro de mim se tenho que atender as cobranças dela (além das outras que tenho). Por isso, realmente o tempo pode ser útil.
O fato é que está doendo muito. Penso em escrever para ela, procurá-la, dizer que sinto saudade...Mas o ponto principal do "tempo" não está resolvido: não sei de qual (namorada ou amiga) estou sentindo mais falta. E isso, principalmente para ela, é condição fundamental para que possamos decidir por acabar ou tentar de novo.
A única certeza que tenho nessa minha cabeça doente é que sinto falta dela... e que me dói absurdamente pensar que ela está sofrendo. Nunca quis isso...
Tenho medo do futuro..meu velho medo de ficar só. Mas não posso estar do lado de alguém sem estar 100%. Não é certo com ninguém... E se eu descobrir que a amo mesmo, que isso tudo era causado pela minha vida confusa, tentarei. Se for tarde demais, será mais uma coisa que terei que lidar pelo resto da vida...Choro ao escrever tudo isso... choro ao pensar nela...Por que tem que ser tão difícil assim? Por que não consigo ter um mínimo de normalidade?
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No trabalho as coisas também vão muito mal. Estou quase pedindo para sair. Ainda não decidi a data...Ficar sem férias com tantas atividades extras só tem piorado as coisas na minha cabeça. Tenho recorrido ao SOS mais vezes do que acho que deveria...E antes que me estrague mais, preciso tomar uma atitude, já que férias não terei até o final do ano.
domingo, 12 de julho de 2015
Tantas decisões...
Os últimos tempos não têm sido nada fáceis de lidar...Estou, usando termos de futebol, em várias finais de campeonatos ao mesmo tempo. Assuntos acadêmicos chegando a reta final, mudanças no trabalho, pendências antigas demandando mais minha atenção, assuntos familiares precisando muito de mim e, não menos importante, namorada me questionando cada vez mais.
Semana passada, depois de vários dias estranhos, tivemos uma conversa bem franca. E, apesar dos pontos de crítica conhecidos, como a minha falta de tempo e dedicação ao namoro, ela tocou em um ponto crucial: que parece que estou vendo-a apenas como amiga e não como namorada, mal me interessando pela mulher e sim pela amiga maravilhosa que ela é.
Enquanto conversávamos isso, tive que ser sincero, mesmo sabendo que isso ia machucá-la: que não tinha certeza de nada quanto aos meus sentimentos em relação a ela, que minha cabeça está uma zona gigante em relação a tudo e que não tinha condições de dar respostas definitivas a ela. Estivemos quase a ponto de terminar naquele dia e só não aconteceu porque comecei a chorar muito, pedindo perdão por estar magoando-a, que lamentava ter esse monte de problemas e ser essa pessoa-problema, que nunca quis machucá-la e que queria que fosse tudo diferente.
A gente até namorou naquele dia, comigo presente ali de corpo e mente, tivemos uma semana mais agradável, mas mal senti falta dela nesse fim de semana. Só pensava nas coisas que tinha que fazer no fim de semana, nos desafios que estão se aproximando e calhando de serem todos ao mesmo tempo, em como estava cansado e não queria trabalhar amanhã, entre outras mil coisas que passam na minha cabeça a cada minuto.
Aliás, como já devo ter falado anteriormente, esse é o grande dom e grande mal do ansioso. A mente que borbulha milhares de coisas ao mesmo tempo, indo e vindo no tempo, elaborando mil hipóteses, mil situações e geralmente sofrendo com a maior parte delas. Nos últimos tempos, até pelas demandas, minha cabeça ainda muito mais a mil e só queria ficar um pouco quieto, aquietar esses meus pensamentos e relaxar, como as pessoas "normais" fazem. Acho que precisaria disso para refletir sobre as coisas, sem pressões de prazos, segundas-feiras, contas, etc. Talvez conseguisse acalmar a mente e entender melhor tudo o que se passa comigo.
Hoje é domingo.. tomei rivotril umas 3x no final de semana e estou agitado aqui, pensando na semana toda, nos meses até o final do ano, que amanhã é segunda e tenho que ir ao trabalho, porque não posso simplesmente largar tudo (pessoas dependem de mim). Penso também que mais tarde vou encontrar a namorada e dizer a ela que não dormirei de novo essa noite na casa dela, já que minha mãe está aqui, e já estou sofrendo porque sei que ela vai ficar triste... e tudo o que não queria seria deixá-la triste.
Preciso de férias no meu trabalho, mas não terei, devido a questões contratuais. Preciso de férias nos assuntos acadêmicos (que é a única coisa que me empolga no momento) mas não posso porque estou justamente na etapa mais crucial dos meus trabalhos (faço dois cursos). Preciso de férias da minha namorada porque hoje só estou sendo nocivo para ela, que também não passa por momento bom na vida. Mas tenho medo de falar de um tempo e não ter mais volta, que eu descubra que meus sentimentos são de amor de namorado e aí seja tarde demais. Que eu perca pra sempre uma pessoa que só quer o meu bem. Mas, por outro lado, enquanto fico tentando forçar uma coisa que não estou sentindo agora, estou machucando-a e me machucando. Não sei o que fazer, Penso em pedir um tempo para pensar sobre tudo e para que ela pense também. Afinal, ela tem todo o direito, por mais que me ame, de não querer estar perto de uma pessoa nessas condições.
Pensei em pedir demissão, para me dar o tempo que preciso para encerrar as pendências acadêmicas e ter um tempo para cuidar de mim. Mas quando faço as contas do que preciso ter ao final do ano (nada para mim.. só contas e caso de saúde na família), vejo que nem isso eu posso fazer.
Estou com muito medo de ficar cada vez pior.. de voltar a frequentar emergências, de ficar mais doente e estragar tudo que conquistei até aqui...Pensei em formas de levar um dia a dia menos corrido, sem perder o trabalho e nem atrasar minhas coisas... mas não sei se isso vai funcionar. Vou tentar mais um pouco no trabalho...
Mas o que mais me incomoda agora é o que eu faço com relação a namorada... Não é justo com ela ficar sendo um namorado protocolar e nem comigo...Sei que sou egoísta, porque mesmo sabendo disso tudo, fico pensando no meu medo de estar sem a amizade dela e não dar conta do que virá pela frente, porque ela me ajuda muito.
Preciso pensar em mim... mas preciso também pensar nela, no que estou fazendo com ela (ou deixando de fazer) e tomar decisões. Aliás, tomar decisões com relação a ela e em relação às outras coisas. Tomar certas decisões exigem coragem... e acho que é isso que está me faltando agora.
Semana passada, depois de vários dias estranhos, tivemos uma conversa bem franca. E, apesar dos pontos de crítica conhecidos, como a minha falta de tempo e dedicação ao namoro, ela tocou em um ponto crucial: que parece que estou vendo-a apenas como amiga e não como namorada, mal me interessando pela mulher e sim pela amiga maravilhosa que ela é.
Enquanto conversávamos isso, tive que ser sincero, mesmo sabendo que isso ia machucá-la: que não tinha certeza de nada quanto aos meus sentimentos em relação a ela, que minha cabeça está uma zona gigante em relação a tudo e que não tinha condições de dar respostas definitivas a ela. Estivemos quase a ponto de terminar naquele dia e só não aconteceu porque comecei a chorar muito, pedindo perdão por estar magoando-a, que lamentava ter esse monte de problemas e ser essa pessoa-problema, que nunca quis machucá-la e que queria que fosse tudo diferente.
A gente até namorou naquele dia, comigo presente ali de corpo e mente, tivemos uma semana mais agradável, mas mal senti falta dela nesse fim de semana. Só pensava nas coisas que tinha que fazer no fim de semana, nos desafios que estão se aproximando e calhando de serem todos ao mesmo tempo, em como estava cansado e não queria trabalhar amanhã, entre outras mil coisas que passam na minha cabeça a cada minuto.
Aliás, como já devo ter falado anteriormente, esse é o grande dom e grande mal do ansioso. A mente que borbulha milhares de coisas ao mesmo tempo, indo e vindo no tempo, elaborando mil hipóteses, mil situações e geralmente sofrendo com a maior parte delas. Nos últimos tempos, até pelas demandas, minha cabeça ainda muito mais a mil e só queria ficar um pouco quieto, aquietar esses meus pensamentos e relaxar, como as pessoas "normais" fazem. Acho que precisaria disso para refletir sobre as coisas, sem pressões de prazos, segundas-feiras, contas, etc. Talvez conseguisse acalmar a mente e entender melhor tudo o que se passa comigo.
Hoje é domingo.. tomei rivotril umas 3x no final de semana e estou agitado aqui, pensando na semana toda, nos meses até o final do ano, que amanhã é segunda e tenho que ir ao trabalho, porque não posso simplesmente largar tudo (pessoas dependem de mim). Penso também que mais tarde vou encontrar a namorada e dizer a ela que não dormirei de novo essa noite na casa dela, já que minha mãe está aqui, e já estou sofrendo porque sei que ela vai ficar triste... e tudo o que não queria seria deixá-la triste.
Preciso de férias no meu trabalho, mas não terei, devido a questões contratuais. Preciso de férias nos assuntos acadêmicos (que é a única coisa que me empolga no momento) mas não posso porque estou justamente na etapa mais crucial dos meus trabalhos (faço dois cursos). Preciso de férias da minha namorada porque hoje só estou sendo nocivo para ela, que também não passa por momento bom na vida. Mas tenho medo de falar de um tempo e não ter mais volta, que eu descubra que meus sentimentos são de amor de namorado e aí seja tarde demais. Que eu perca pra sempre uma pessoa que só quer o meu bem. Mas, por outro lado, enquanto fico tentando forçar uma coisa que não estou sentindo agora, estou machucando-a e me machucando. Não sei o que fazer, Penso em pedir um tempo para pensar sobre tudo e para que ela pense também. Afinal, ela tem todo o direito, por mais que me ame, de não querer estar perto de uma pessoa nessas condições.
Pensei em pedir demissão, para me dar o tempo que preciso para encerrar as pendências acadêmicas e ter um tempo para cuidar de mim. Mas quando faço as contas do que preciso ter ao final do ano (nada para mim.. só contas e caso de saúde na família), vejo que nem isso eu posso fazer.
Estou com muito medo de ficar cada vez pior.. de voltar a frequentar emergências, de ficar mais doente e estragar tudo que conquistei até aqui...Pensei em formas de levar um dia a dia menos corrido, sem perder o trabalho e nem atrasar minhas coisas... mas não sei se isso vai funcionar. Vou tentar mais um pouco no trabalho...
Mas o que mais me incomoda agora é o que eu faço com relação a namorada... Não é justo com ela ficar sendo um namorado protocolar e nem comigo...Sei que sou egoísta, porque mesmo sabendo disso tudo, fico pensando no meu medo de estar sem a amizade dela e não dar conta do que virá pela frente, porque ela me ajuda muito.
Preciso pensar em mim... mas preciso também pensar nela, no que estou fazendo com ela (ou deixando de fazer) e tomar decisões. Aliás, tomar decisões com relação a ela e em relação às outras coisas. Tomar certas decisões exigem coragem... e acho que é isso que está me faltando agora.